A cúpula da OTAN de julho em Vilnius teve a
sensação de um funeral, como se tivessem acabado de perder um membro da família
– a Ucrânia. Para eliminar o fracasso da OTAN em expulsar a Rússia da Ucrânia e
mover a OTAN até a fronteira russa, seus membros tentaram reviver seus ânimos
mobilizando apoio para a próxima grande luta – contra a China, que agora é
designada como seu inimigo estratégico final. Para se preparar para este
confronto, a OTAN anunciou o compromisso de estender sua presença militar até o
Pacífico.
Outra excelente analise de Michael Hudson
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