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quinta-feira, 11 de abril de 2024

CHINA: O pesadelo do Ocidente

 




A China está a construir muitos veículos eléctricos e painéis solares e quer vendê-los a baixo custo durante uma emergência climática – e devemos acreditar que isto é uma coisa má?

Michael Roberts é economista na cidade de Londres e um  blogueiro prolífico .

Postagem cruzada do blog de Michael Roberts

Artigo completo dessa excelente analise do Michael Roberts você encontra na Brave New Europe.

https://braveneweurope.com/michael-roberts-chinas-unfair-overcapacity


terça-feira, 9 de janeiro de 2024

GUERRA NA UCRÂNIA: IMPLICAÇÕES

 


GUERRA NA UCRÂNIA

 POR: ISAIAS ALMEIDA*

RESUMO

 

De dezembro de 2021 a janeiro de 2022, a Rússia tentou forçar uma negociação com o Ocidente para resolver a questão do armamento constante da Ucrânia, argumentando que isso colocava em risco a segurança da Rússia. Isso ocorreu depois de a Ucrânia, por instigação do Ocidente, continuar a se armar e atacando as regiões de maioria russa dentro da própria Ucrânia. Estimativas da ONU dão conta de 10 mil mortos nesses ataques desde 2014, quando um golpe na Ucrânia destituiu um presidente pró Rússia  colocando em seu lugar um presidente pró Ocidente. Na época, Odessa foi duramente castigada por resistir ao golpe e a Crimeia, depois de um plebiscito, decidiu ficar com a Rússia.

Houve uma frenética insistência Russa, inclusive com a divulgação, que a mídia Ocidental fez questão de ignorar, de documentos enviados a Washington pela chancelaria russa, pedindo uma rodada de negociações para evitar o pior.

Diante das negativas do Ocidente a Rússia foi forçada a entrar na Ucrânia para proteger o Dombas, região de maioria Russa. Assim, em fevereiro de 2022, tropas russas entraram em Donetsk, Karkov e outras regiões, o exército russo avançou até perto de Kiev, capital da Ucrânia. A essa altura a Rússia ainda queria evitar a guerra, já que na visão dos russos trata-se de uma guerra civil, são povos eslavos, com raízes no império russo.

Em março de 2022, a Rússia busca negociações para evitar a continuação das hostilidades, mas uma ação efetiva de Boris Johnson e dos EUA frustram as tentativas de negociação. Assim começa a guerra.

A Rússia invade os territórios e vários são anexados, mas a Ucrânia devidamente armada e treinada pelo Ocidente reage, reconquistam pequenas áreas, mas não detém o avanço russo.

Nesse ponto é preciso esclarecer, o Ocidente apostou nesse conflito com a esperança de quebrar a resistência russa à uma integração subordinada aos interesses da OTAN e dos EUA. Não funcionou.

Vejamos os objetivos do Ocidente:

- Desgastar a capacidade militar russa;

- Destruir a economia russa através de pesadas sansões;

- Criar uma crise interna de tal ordem que levasse a queda de Wladimir Putin.

Bem, nenhum dos três objetivos foram alcançados.

A indústria militar russa se reestruturou mais rápido do que o previsto, além de ter em alguns campos, uma clara vantagem tecnológica em relação ao Ocidente.

As sansões contra a economia russa provocou dois efeitos: levou a Rússia a aumentar seu comércio com Oriente e a Ásia, graças as suas imensas reservas de gás e petróleo e produtos agrícolas e, uma economia que se mostrou bastante resiliente aos boicotes ocidentais, além de ter capacidade de substituição de importações acima do esperando no Ocidente.

Acordos de longo prazo foram assinados entre Rússia e China e entre Rússia e Índia, uma maior aproximação com o Irã e a Coreia do Norte, garantiram a Rússia inclusive acesso a mais armamentos.

Enquanto as economias da Zona do euro despencam a Rússia vai ter crescimento. Asa previsões desse ano para o ano 2023 são de 2,8 para Rússia e 0,6 para a zona do euro

Outro efeito das sanções foi provocar, acelerar a crise na Europa A questão habitacional se tornou crônica. Na década de 1970 os europeus gastavam em média 1/5 do salário com aluguel, hoje pode variar de 50 a 70%, a solução para muitos tem sido se mudar para longe dos centros urbanos e vivenciar o que os trabalhadores do mundo em desenvolvimento vivenciam, ter que passar horas no transporte para o trabalho. Para o europeu é uma experiência nova.  

A destruição dos Nortstream, os grandes gasodutos partindo da Rússia com destino ao resto da Europa, orquestrada pelos EUA, colocou a Europa numa situação crítica, tendo que pagar aos americanos um valor até 7 vezes maior que o oferecido pelos russos. A classe trabalhadores nesses países é quem está sofrendo as consequências dessa estupidez.

Quanto a crise interna na Rússia com a derrubada de Putin, também não correu como previsto nos sonhos molhados dos otanicista e atlanticista.

Putin enfrentou uma tentativa de motim, organizada por Prigozhin, o homem do PMC Wagner, empresa privada militar, importante na conquista de Barkmut, o motim foi facilmente debelado e Prigozhin acabou morto. O episódio reforçou a autoridade de Putin e ao que tudo indica, uniu ainda mais o país.   

No terreno militar as coisas não vão nada bem para as forças Ocidentais. Em julho de 2023 foi anunciada, com pompa e circunstância, uma contraofensiva ucraniana que poria a Rússia de joelhos. Nós estamos em janeiro e, nada ainda.

A tal contraofensiva se deparou com uma bem armada defesa Rússia em toda a linha de contato. O exército ucraniano se viu preso em um moedor de carne em Barkhmut, (Artemovsk em russo). Depois de pesadas perdas em homens e equipamentos por parte dos ucranianos, a Rússia tomou Barkhmut, e agora mais recentemente conquistou Marinka e avança para Adveevka.

A questão militar será objeto de um boletim a parte.

Vamos tratar das implicações desse conflito. A brutal ofensiva ocidental em termos de sanções provocou vertigens no sul global, muitos países começaram a raciocinar da seguinte forma. Se um país desagrada ao império, eles simplesmente tomam todo o seu dinheiro? É assim que a banda toca?

Ah mais isso é com a Rússia. Acontece que a Rússia é uma potência nuclear, se faz isso com a Rússia, o que não fará conosco? Veja a Venezuela, foi literalmente roubada. Ai já viu, um monte de gente fez fila nas portas dos BRICS.

2023 marca um momento em que o grito de liberdade se transformou na seguinte expressão: Desdolarização. Resultado, a 20 anos atrás 70% das transações internacionais entre países eram feitas em dólar, hoje está em 50%. Só não caiu mais ainda por que a China tem zilhões de ativos em dólar, mas tanto China quanto outros países vêm diminuindo sua participação na farra que os EUA fazem com sua moeda.   

Os BRICS tomaram um novo folego ao serem vistos cada vez mais com uma alternativa ao ”mundo baseado em regras do Ocidente”, as regras deles, para benefício deles claro.

Como está cada vez mais evidente que a guerra na Ucrânia não vai dar os frutos pretendidos o Ocidente se volta cada vez mais para a crise no Oriente Médio, para além do genocídio em Gaza, está a questão de controlar o Oriente. Durante muito tempo os EUA nadaram de braçada na região, manietando os conflitos regionais a seu bel prazer.

Um dos atos mais perversos foi o ataque ao Iraque para que este se pusesse sob seu controle. Fracassou na medida em que, mesmo derrubando Saddam com toda sorte de mentiras, não conseguiu estabelecer um controle efetivo da região. O Iraque, pós invasão, se tornou uma terra arrasada com altas no custo de vida, parte da população na pobreza quase absoluta, e nada de reconstrução do país, muito menos da sua economia. Resultado, o Iraque está cada vez mais próximo da China e da Rússia, com o atual governo trabalhando ativamente para se livrar de uma vez por todas, da presença militar americana.

O Afeganistão vivou um atoleiro do qual os EUA saíram com o rabo entre as pernas, e gente pendurada nos aviões.

A Síria foi destruída por puro capricho, sem nenhuma necessidade, sem nenhum ganho visível, para o povo sírio certamente não, está sendo salva pela Rússia, que está ajudando o país a lutar contra terroristas manietados pelos EUA.

Enfim onde o império colocou suas botas, não cresceu prosperidade, não melhorou a vida das pessoas, nem ele conseguiu se estabelecer de forma consistente.

A bola da vez é a Palestina e, logo ali na esquina, Taiwan.      

                

 *Professor aposentado das redes públicas e privadas. Especialista em Historia do Brasil. 

 

domingo, 5 de fevereiro de 2023

INICIATIVA CINTURÃO E ROTA 3 - O CORERDOR CMREC

 


Corredor China-Mongólia-Rússia  



BEIJING, 24 de jun. (Diário do Povo Online) - O presidente Xi Jinping propôs nesta quinta-feira esforços conjuntos com a Rússia e Mongólia para alcançar resultados frutíferos na construção de um corredor econômico ligando os três países.

As nações também devem reforçar a cooperação em áreas como a interligação de infraestruturas, investimento, capacidade de produção, cultura e proteção do meio ambiente, disse ele.

Xi fez as declarações em uma reunião entre os três líderes, à margem da cúpula da Organização de Cooperação de Shanghai.

O encontro, que foi presidido por Xi e contou com a presença do presidente russo Vladimir Putin e o presidente da Mongólia Tsakhiagiin Elbegdorj, é o terceiro do tipo.

As estratégias de desenvolvimento dos três países – a iniciativa chinesa “Um Cinturão e Uma Rota”, a proposta russa do corredor Euroasiático e a iniciativa da 

Mongólia de construir ligar os países da região - deve ser o foco da cooperação trilateral, disse Xi.

Os três países também devem reforçar a cooperação no âmbito do quadro OCS, disse ele.

Putin, descreveu China e Mongólia como vizinhos amistosos que se relacionam com base na igualdade, respeito e benefício mútuo. Segundo ele, a Rússia quer trabalhar com os dois países e cooperar na construção de infraestruturas, transporte e facilitação aduaneira.

A Rússia está disposta a avançar no processo de formação de um corpo econômica regional com a China e a Mongólia e melhorar os intercâmbios de pessoas, disse Putin.

Elbegdorj elogiou a proposta de construção do corredor econômico Mongólia-China-Rússia, acrescentando que a Mongólia quer reforçar a cooperação na área de infraestrutura e assuntos econômicos ao longo da fronteira.

Ulan Bator unirá esforços com Beijing e Moscou para cooperar nas páreas da agricultura e prevenção de desastres naturais, disse ele.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

SCO - QUIRGUISTÃO

 



O Quirguistão (em quirguiz: Кыргызстан, translit.: Kırgıstan pronunciado: [qɯrʁɯsˈstɑn]; em russo: Киргизия, Кыргызстан , translit: Kyrgyzstan),  oficialmente República Quirguiz em russo: Кыргызская Республика, translit.: Kyrgyzskaya Respublika), é um país da Ásia Central, ex-integrante da antiga União do país.

 A história do Quirguistão remonta há mais de 2000 anos, abrangendo uma variedade de culturas e impérios. Apesar de geograficamente isolado por causa do seu terreno montanhoso - o que tem ajudado a preservar sua cultura milenar - o Quirguistão tem sido colocado historicamente na encruzilhada de várias grandes civilizações, ou seja, como parte da Rota da Seda e outras rotas comerciais e culturais. Embora longamente habitado por uma sucessão de tribos e clãs independentes, o Quirguistão caiu periodicamente sob a dominação estrangeira, devido à sua localização estratégica, atingindo soberania como um Estado soberano somente após a dissolução da União Soviética, em 1991.

 Desde a independência, o Quirguistão é oficialmente uma unitária república parlamentar, embora continue a ser afetada por conflitos étnicos, revoltas populares, problemas econômicos, governos de transição e crises de partidos políticos. O país é membro da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), da União Econômica Eurasiática (UEE), da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), Organização para Cooperação de Xangai, a Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), da Organização Internacional da Cultura Turca (TÜRKSOY) e da Organização das Nações Unidas (ONU).

 A maioria dos 5,7 milhões de habitantes do país são etnicamente quirguizes, seguido por minorias significativas de uzbeques e russos. A língua oficial é o quirguiz, que está intimamente relacionada com as outras línguas turcas, embora a língua russa também seja falada por uma parte minoritária da população, como parte do legado de uma política secular de russificarão. A religião muçulmana é mais praticada no país, representando cerca de 64% da população religiosa. Além de suas origens turcas, a cultura do Quirguistão é composta por elementos de origem persa, mongol e de influência russa.


HISTÓRIA

 

Inicialmente habitado por tribos iranianas como os soguedianos por muitos séculos e depois por imigrantes turcos vindos da Anatólia, as terras do Quirguistão faziam fronteira com a Pérsia.

O Quirguistão (em quirguiz: Кыргызстан, translit.: Kırgıstan pronunciado: [qɯrʁɯsˈstɑn]; em russo: Киргизия, Кыргызстан , translit: Kyrgyzstan),  oficialmente República Quirguiz em russo: Кыргызская Республика, translit.: Kyrgyzskaya Respublika), é um país da Ásia Central, ex-integrante da antiga União do país.

A história do Quirguistão remonta há mais de 2000 anos, abrangendo uma variedade de culturas e impérios. Apesar de geograficamente isolado por causa do seu terreno montanhoso - o que tem ajudado a preservar sua cultura milenar - o Quirguistão tem sido colocado historicamente na encruzilhada de várias grandes civilizações, ou seja, como parte da Rota da Seda e outras rotas comerciais e culturais. Embora longamente habitado por uma sucessão de tribos e clãs independentes, o Quirguistão caiu periodicamente sob a dominação estrangeira, devido à sua localização estratégica, atingindo soberania como um Estado soberano somente após a dissolução da União Soviética, em 1991.

Desde a independência, o Quirguistão é oficialmente uma unitária república parlamentar, embora continue a ser afetada por conflitos étnicos, revoltas populares, problemas econômicos, governos de transição e crises de partidos políticos. O país é membro da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), da União Econômica Eurasiática (UEE), da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), Organização para Cooperação de Xangai, a Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), da Organização Internacional da Cultura Turca (TÜRKSOY) e da Organização das Nações Unidas (ONU).

A maioria dos 5,7 milhões de habitantes do país são etnicamente quirguizes, seguido por minorias significativas de uzbeques e russos. A língua oficial é o quirguiz, que está intimamente relacionada com as outras línguas turcas, embora a língua russa também seja falada por uma parte minoritária da população, como parte do legado de uma política secular de russificarão. A religião muçulmana é mais praticada no país, representando cerca de 64% da população religiosa. Além de suas origens turcas, a cultura do Quirguistão é composta por elementos de origem persa, mongol e de influência russa.

O Quirguistão foi anexado ao Império Russo em 1864-66 quando foram conquistados os canatos da Ásia Central. O país conquistou sua independência com o colapso da União Soviética em 1991.

 


quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

SCO - PAQUISTÃO

 


Paquistão [ˈpaːkɪstaːn]), oficialmente a República Islâmica do é um país do sul da Ásia. É o quinto país mais populoso do mundo, com uma população de quase 243 milhões de pessoas, e tem a segunda maior população muçulmana do mundo, atrás apenas da Indonésia. O Paquistão é o 33º maior país do mundo em área e o 2º maior no sul da Ásia, abrangendo 881.913 quilômetros quadrados (340.509 milhas quadradas). Tem um litoral de 1.046 quilômetros (650 milhas) ao longo do Mar da Arábia e do Golfo de Omã no sul, e faz fronteira com a Índia a leste, o Afeganistão a oeste, o Irã a sudoeste e a China a nordeste. Está estreitamente separado do Tadjiquistão pelo Corredor Wakhan do Afeganistão, no norte, e também compartilha uma fronteira marítima com Omã. Islamabad é a capital do país, enquanto Karachi é sua maior cidade e centro financeiro.

 

O Paquistão é o local de várias culturas antigas, incluindo o sítio neolítico de 8.500 anos de Mehrgarh no Baluchistão, a civilização do Vale do Indo da Idade do Bronze, a mais extensa das civilizações da Afro-Eurásia, e a antiga civilização de Gandhara.  A região que compreende o estado moderno do Paquistão era o reino de vários impérios e dinastias, incluindo o Aquemênida; brevemente o de Alexandre, o Grande; o selêucida, o Maurya, o Kushan, o Gupta; o Califado Omíada em suas regiões do sul, os hindus Shahis , os Ghaznavids , o Sultanato de Delhi, os Mughals, os Durranis , o Império Omani , o Império Sikh , o governo da Companhia Britânica das Índias Orientais e, mais recentemente, o Império Indiano Britânico de 1858 a 1947.

 

Estimulado pelo Movimento do Paquistão, que buscou uma pátria para os muçulmanos da Índia britânica, e vitórias eleitorais em 1946 pela All-India Muslim League , o Paquistão conquistou a independência em 1947 após a partição do Império Indiano Britânico , que concedeu um estado separado a seu regiões de maioria muçulmana e foi acompanhada por uma migração em massa sem paralelo e perda de vidas. Inicialmente um domínio da Comunidade Britânica, o Paquistão elaborou oficialmente sua constituição em 1956 e emergiu como uma república islâmica declarada. Em 1971, o enclave do Paquistão Oriental separou-se como o novo país de Bangladesh após uma guerra civil de nove meses. Nas quatro décadas seguintes, o Paquistão foi governado por governos cujas descrições, embora complexas, comumente alternavam entre civis e militares, democráticos e autoritários, relativamente seculares e islâmicos.  O Paquistão elegeu um governo civil em 2008 e, em 2010, adotou um sistema parlamentar com eleições periódicas.

O Paquistão é uma nação de potência média, e tem a sexta maior força armada permanente do mundo. É um estado declarado com armas nucleares e está classificado entre as economias emergentes e líderes em crescimento, com uma classe média grande e em rápido crescimento. A história política do Paquistão desde a independência foi caracterizada por períodos de crescimento econômico e militar significativo, bem como por períodos de instabilidade política e econômica. É um país etnicamente e linguisticamente diverso, com geografia e vida selvagem. O país continua a enfrentar desafios, incluindo pobreza, analfabetismo, corrupção e terrorismo. O Paquistão é membro das Nações Unidas, da Organização de Cooperação de Xangai, da Organização de Cooperação Islâmica, da Comunidade das Nações, da Associação do Sul da Ásia para a Cooperação Regional e da Coalizão Militar Islâmica Contra o Terrorismo, e é designado como um principal aliado não pertencente à OTAN pelos Estados Unidos.

Na verdade, os EUA insistem em manter a tutela sobre o Paquistão e através da guerra hibrida conseguiu por um governo militar no pais atualmente com a perseguição à oposição liderada por Imran Ahmad Khan Niazi (ex primeiro ministro), uma liderança progressista que busca construir a independência do país e a aproximação com o sul global.    


FILME: RASTROS DE UM CRIME

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